Priorize dívidas com juros mais altos
Especialistas dão dicas de como entrar no azul neste ano, como não pagar mínimo do cartão de crédito, por exemplo
Para quem acha que equilibrar o orçamento no neste ano será uma tarefa impossível, os especialistas têm uma boa notícia: é possível, sim, ficar no azul. "Pegue uma agenda e coloque na mesa e, junto com a família, anote todas as dívidas e a renda que já está comprometida para o pagamento delas", aconselha Reinaldo Domingos. Ele recomenda a identificação das pendências que têm as maiores taxas de juros. "Devem ser o foco."
Se o endividado tiver pendências no cartão de crédito, ele não deve encarar o pagamento mínimo como opção. "Tente pagar pelo menos o dobro do mínimo, pois se acertar só o mínimo, vai demorar muito e sair muito mais caro", aconselha o economista Richard Rytenband.
Vera Lúcia Remedi, assessora técnica do Procon, aponta outro problema como causador do endividamento. "Verificamos que muitas pessoas que estão com dívidas têm um problema psicológico de descontrole. Tem de verificar como ela está agindo quando compra alguma coisa e procurar ajuda."
Mas se a situação parecer insustentável, resta ao endividado recorrer aos órgãos de defesa do consumidor para renegociar a dívida. Uma das opções é o Procon, que além de cursos voltados para orientação e educação financeira, terá espaço próprio e permanente do projeto Tratamento do Superendividamento.
"O grande segredo dessas negociações é a sustentabilidade dos acordos, o que envolve o controle do dinheiro que entra e que sai. Mas fazer só o acordo não vai dar resultado. Antes é fundamental que o endividado resgate a capacidade de pagamento dele. Caso contrário, é melhor não fazer a renegociação", diz Domingos. Ou seja, o consumidor deve ter certeza de que poderá honrar o compromisso que vai assumir. Em caso negativo, Domingos afirma que o melhor é poupar para ter condições de quitar o débito à vista, após alguns meses de reserva.
Fonte: Globo.com. Na base de dados do site www.sosconsumidor.com.br - 09/01/2012
Para quem acha que equilibrar o orçamento no neste ano será uma tarefa impossível, os especialistas têm uma boa notícia: é possível, sim, ficar no azul. "Pegue uma agenda e coloque na mesa e, junto com a família, anote todas as dívidas e a renda que já está comprometida para o pagamento delas", aconselha Reinaldo Domingos. Ele recomenda a identificação das pendências que têm as maiores taxas de juros. "Devem ser o foco."
Se o endividado tiver pendências no cartão de crédito, ele não deve encarar o pagamento mínimo como opção. "Tente pagar pelo menos o dobro do mínimo, pois se acertar só o mínimo, vai demorar muito e sair muito mais caro", aconselha o economista Richard Rytenband.
Vera Lúcia Remedi, assessora técnica do Procon, aponta outro problema como causador do endividamento. "Verificamos que muitas pessoas que estão com dívidas têm um problema psicológico de descontrole. Tem de verificar como ela está agindo quando compra alguma coisa e procurar ajuda."
Mas se a situação parecer insustentável, resta ao endividado recorrer aos órgãos de defesa do consumidor para renegociar a dívida. Uma das opções é o Procon, que além de cursos voltados para orientação e educação financeira, terá espaço próprio e permanente do projeto Tratamento do Superendividamento.
"O grande segredo dessas negociações é a sustentabilidade dos acordos, o que envolve o controle do dinheiro que entra e que sai. Mas fazer só o acordo não vai dar resultado. Antes é fundamental que o endividado resgate a capacidade de pagamento dele. Caso contrário, é melhor não fazer a renegociação", diz Domingos. Ou seja, o consumidor deve ter certeza de que poderá honrar o compromisso que vai assumir. Em caso negativo, Domingos afirma que o melhor é poupar para ter condições de quitar o débito à vista, após alguns meses de reserva.
Fonte: Globo.com. Na base de dados do site www.sosconsumidor.com.br - 09/01/2012
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