Minha Casa, Minha Vida 2: meta será ampliada pelo governo até junho
SÃO PAULO - A presidente da República, Dilma Rousseff, anunciou nesta quinta-feira (12) que pretende ampliar até junho deste ano o número de unidades habitacionais a serem entregues pelo programa Minha Casa, Minha Vida 2.
De acordo com o pronunciamento, a expectativa é que 400 mil novas moradias sejam incorporadas à meta do programa - fato que favorecerá, exclusivamente, as famílias com renda mensal até R$ 1,6 mil.
“Avaliaremos a ampliação do número de unidades contratadas para mais 400 mil. A meta será divulgada em junho”, afirmou Dilma, durante a cerimônia de assinatura do termo de cooperação que viabilizará a construção de moradias populares no estado de São Paulo.
O acordoSegundo a Agência Brasil, o acordo assinado nesta quinta prevê a construção de 97 mil unidades habitacionais. A prioridade de atendimento será para moradores de favelas, mananciais, áreas de risco e rurais.
As casas serão construídas por meio da Agência Casa Paulista, do governo do estado, e do Programa Minha Casa, Minha Vida, do governo federal, e a expectativa é que sejam investidos cerca de R$ 8,04 bilhões para a execução das obras. Deste valor, R$ 1,9 bilhão serão do governo estadual e R$ 6,1 bilhões do governo federal.
Lembrando que a parceria beneficiará as regiões metropolitanas de São Paulo, Baixada Santista, Campinas, Vale do Paraíba e o Litoral Norte.
PrazoO prazo para a entrega das habitações será de três anos. Ou seja, até 2015, as famílias pagarão 120 parcelas mensais, que podem ser até 10% de seu rendimento.
Segundo o governo, o valor mínimo de cada prestação para os interessados em participar do programa será de R$ 50 e o máximo, de R$ 160.
A área de cada unidade será de 43 metros quadrados, com acessibilidade para cadeirantes, laje e esquadrias de alumínio, lâmpadas fluorescentes, descarga seletiva nos banheiros e sensores de presença nas áreas externas.
Fonte: InfoMoney. Na base de dados do site www.sosconsumidor.com.br - 12/01/2012
De acordo com o pronunciamento, a expectativa é que 400 mil novas moradias sejam incorporadas à meta do programa - fato que favorecerá, exclusivamente, as famílias com renda mensal até R$ 1,6 mil.
“Avaliaremos a ampliação do número de unidades contratadas para mais 400 mil. A meta será divulgada em junho”, afirmou Dilma, durante a cerimônia de assinatura do termo de cooperação que viabilizará a construção de moradias populares no estado de São Paulo.
O acordoSegundo a Agência Brasil, o acordo assinado nesta quinta prevê a construção de 97 mil unidades habitacionais. A prioridade de atendimento será para moradores de favelas, mananciais, áreas de risco e rurais.
As casas serão construídas por meio da Agência Casa Paulista, do governo do estado, e do Programa Minha Casa, Minha Vida, do governo federal, e a expectativa é que sejam investidos cerca de R$ 8,04 bilhões para a execução das obras. Deste valor, R$ 1,9 bilhão serão do governo estadual e R$ 6,1 bilhões do governo federal.
Lembrando que a parceria beneficiará as regiões metropolitanas de São Paulo, Baixada Santista, Campinas, Vale do Paraíba e o Litoral Norte.
PrazoO prazo para a entrega das habitações será de três anos. Ou seja, até 2015, as famílias pagarão 120 parcelas mensais, que podem ser até 10% de seu rendimento.
Segundo o governo, o valor mínimo de cada prestação para os interessados em participar do programa será de R$ 50 e o máximo, de R$ 160.
A área de cada unidade será de 43 metros quadrados, com acessibilidade para cadeirantes, laje e esquadrias de alumínio, lâmpadas fluorescentes, descarga seletiva nos banheiros e sensores de presença nas áreas externas.
Fonte: InfoMoney. Na base de dados do site www.sosconsumidor.com.br - 12/01/2012
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