"Clube do Milhão" reúne amigos para fazer fortuna
Chegar ao primeiro milhão antes dos 40 anos, conquistar a independência financeira e ainda se divertir. Foi assim que seis amigos juntaram dinheiro há três anos para comprar um apartamento na planta que, de outra forma, teria prestações "pesadas demais" para jovens no início da carreira.
Organizador informal do "Clube do Milhão", o ex-bancário Matheus Pardi, 32, queria adquirir um apartamento do pai, que constrói prédios em Ribeirão Preto (SP) com o dinheiro dos compradores.
O investimento dura o período de construção, tem altíssima rentabilidade, mas exige que o investidor arque com prestações mensais de pelo menos R$ 5.000, o que era inviável para ele sozinho.
Isadora Brant - 15.jan.12/Folhapress
*Grupo de investidores do ′Clube do Milhão′, criado há três anos pelos seis que querem se tornar milionários Pardi chamou então os amigos, que formaram o clube e dividiram o custo.
Cada um se comprometeu a colocar R$ 1.000 por mês no clube por dez anos, período em que teriam pelo menos
R$ 1 milhão cada um - daí o nome "Clube do Milhão".
Além dele, que estudou publicidade, há outros três analistas de sistema (Giovani Rondinoni, Douglas Brizola e Eduardo Dias), um empresário audiovisual (Fabiano Rondinoni) e um jornalista (Danilo Rezende). O grupo se reúne a cada três meses para decidir como e onde investir.
"Cada um tem a sua carreira e a sua vida. Então, escolhemos investimentos que não deem muito trabalho."
Para chegar até lá, a ideia é investir em empreendimentos como o imóvel na planta de Ribeirão, pequenos negócios e máquinas que vendem chicletes e brinquedos, além de fundos de ações.
Do projeto imobiliário inicial, acabaram comprando 30% de uma cobertura do prédio construído pelo pai em Ribeirão, à época avaliada em R$ 550 mil.
O imóvel ficou pronto em dezembro e eles o colocaram à venda por R$ 1,2 milhão.
Quando entrar o dinheiro, devem investir em outros imóveis. Também pretendem abrir uma loja virtual de design, estudam comprar um estacionamento e até caminhões para serem administrados por transportadoras.
O clube é fechado e não permite a entrada de novos membros. Segundo Pardi, aparecem sempre vários interessados. Mas eles não pensam em ampliar a estrutura.
"Para quê? Para ganhar 4% de taxa de administração? Eu teria cem chefes. Qual o rendimento que teria de dar para justificar uma taxa dessa? Não vale a pena."
Fonte: Folha Online. Na base de dados do site www.sosconsumidor.com.br - 23/01/2012
Organizador informal do "Clube do Milhão", o ex-bancário Matheus Pardi, 32, queria adquirir um apartamento do pai, que constrói prédios em Ribeirão Preto (SP) com o dinheiro dos compradores.
O investimento dura o período de construção, tem altíssima rentabilidade, mas exige que o investidor arque com prestações mensais de pelo menos R$ 5.000, o que era inviável para ele sozinho.
Isadora Brant - 15.jan.12/Folhapress
*Grupo de investidores do ′Clube do Milhão′, criado há três anos pelos seis que querem se tornar milionários Pardi chamou então os amigos, que formaram o clube e dividiram o custo.
Cada um se comprometeu a colocar R$ 1.000 por mês no clube por dez anos, período em que teriam pelo menos
R$ 1 milhão cada um - daí o nome "Clube do Milhão".
Além dele, que estudou publicidade, há outros três analistas de sistema (Giovani Rondinoni, Douglas Brizola e Eduardo Dias), um empresário audiovisual (Fabiano Rondinoni) e um jornalista (Danilo Rezende). O grupo se reúne a cada três meses para decidir como e onde investir.
"Cada um tem a sua carreira e a sua vida. Então, escolhemos investimentos que não deem muito trabalho."
Para chegar até lá, a ideia é investir em empreendimentos como o imóvel na planta de Ribeirão, pequenos negócios e máquinas que vendem chicletes e brinquedos, além de fundos de ações.
Do projeto imobiliário inicial, acabaram comprando 30% de uma cobertura do prédio construído pelo pai em Ribeirão, à época avaliada em R$ 550 mil.
O imóvel ficou pronto em dezembro e eles o colocaram à venda por R$ 1,2 milhão.
Quando entrar o dinheiro, devem investir em outros imóveis. Também pretendem abrir uma loja virtual de design, estudam comprar um estacionamento e até caminhões para serem administrados por transportadoras.
O clube é fechado e não permite a entrada de novos membros. Segundo Pardi, aparecem sempre vários interessados. Mas eles não pensam em ampliar a estrutura.
"Para quê? Para ganhar 4% de taxa de administração? Eu teria cem chefes. Qual o rendimento que teria de dar para justificar uma taxa dessa? Não vale a pena."
Fonte: Folha Online. Na base de dados do site www.sosconsumidor.com.br - 23/01/2012
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