Espírito Santo é o lugar mais barato para se construir, com R$ 685 o m², enquanto o RJ se aproxima de R$ 900; Mato Grosso do Sul deu um salto
O Índice Nacional da Construção Civil, calculado pelo IBGE em convênio com a Caixa Econômica Federal, registrou variação de 1,50% em maio, bem acima da taxa de 0,48% em abril. Em maio de 2010 o índice foi de 1,61%.
A partir de janeiro, os cálculos do IBGE para compor o índice nacional seguem nova estrutura de ponderação.
A variável ponderadora passa a ser a variação no número de domicílios urbanos com banheiro de cada unidade da federação. “A quantidade de domicílios constitui-se em variável adequada por refletir a realidade da dinâmica do setor habitacional do país”, afirma o instituto.
As variações mensais dos últimos seis meses:
• Novembro: 0,69%
• Dezembro: 0,26%
• Janeiro: 0,27%
• Fevereiro: 0,39%
• Março: 0,52%
• Abril: 0,48%
• Maio: 1,50%
O custo nacional por metro quadrado passou de R$ 779,18 em abril para R$ 790,90 em maio, dos quais R$ 440,07 são relativos a materiais e R$ 350,83 à mão-de-obra. A parcela dos materiais variou 0,07%, contra 0,24% em abril; já a mão de obra acelerou de forma acentuada, de 0,80% em abril para 3,37% em maio.
Pressionada pelos reajustes salariais no Distrito Federal, Mato Grosso do Sul e Goiás, a região Centro-Oeste ficou com a maior taxa regional em maio. Mas as outras regiões também apontaram o impacto da alta do custo da mão de obra.
A variação do custo da construção por região, em maio, em relação a abril:
• Centro-Oeste: 3,20% (R$ 784,55 o metro quadrado, em média)
• Sudeste: 1,72% (R$ 833,83)
• Sul: 1,46% (R$ 768,38)
• Nordeste: 1,03% (R$ 750,63)
• Norte: 0,45% (R$ 788,62)
Pressionada por reajuste salarial, o Mato Grosso do Sul apresentou maior índice do mês, 5,17%, puxando para cima o resultado geral do Centro-Oeste.
E agora são oito os estados com metro quadrado acima de 800 reais: Rondônia, Acre, Amazonas, Roraima, Tocantins, Rio de Janeiro, São Paulo e Distrito Federal. E apenas dois com o metro quadrado abaixo de 700 reais: Espírito Santo e Rio Grande do Norte.
A lista de preços do metro quadrado por estado, do mais barato para o mais caro:
• Espírito Santo: R$ 685,67 (+0,04% em relação a abril)
• Rio Grande do Norte: R$ 699,42 (+0,11%)
• Sergipe: R$ 724,21 (+4,41%)
• Pernambuco: R$ 723,52 (+0,02%)
• Amapá: R$ 732,30 (+0,63%)
• Piauí: R$ 734,78 (+0,06%)
• Rio Grande do Sul: R$ 742,34 (+0,72%)
• Ceará: R$ 743,21 (+3,02%)
• Minas Gerais: R$ 750,14 (+0,41%)
• Alagoas: R$ 752,68 (0,00%)
• Bahia: R$ 761,39 (+0,14%)
• Pará: R$ 762,93 (+0,16%)
• Paraíba: R$ 763,16 (+4,98%)
• Mato Grosso: R$ 763,52 (+0,26%)
• Goiás: R$ 766,84 (+4,85%)
• Paraná: R$ 770,51 (+0,36%)
• Brasil: R$ 790,90 (+1,50%)
• Santa Catarina: R$ 791,69 (+4,12%)
• Maranhão: R$ 795,60 (+0,28%)
• Mato Grosso do Sul: R$ 795,67 (+5,17%)
• Tocantins: R$ 801,32 (+0,02%)
• Amazonas: R$ 814,00 (+0,29%)
• Rondônia: R$ 819,80 (+3,58%)
• Distrito Federal: R$ 829,84 (+3,59%)
• Acre: R$ 837,51 (+0,23%)
• Roraima: R$ 847,85 (0,00%)
• São Paulo: R$ 870,19 (+3,09%)
• Rio de Janeiro: R$ 898,43 (+0,39%)
Fonte: Cidade Biz - 08/06/2011
O Índice Nacional da Construção Civil, calculado pelo IBGE em convênio com a Caixa Econômica Federal, registrou variação de 1,50% em maio, bem acima da taxa de 0,48% em abril. Em maio de 2010 o índice foi de 1,61%.
A partir de janeiro, os cálculos do IBGE para compor o índice nacional seguem nova estrutura de ponderação.
A variável ponderadora passa a ser a variação no número de domicílios urbanos com banheiro de cada unidade da federação. “A quantidade de domicílios constitui-se em variável adequada por refletir a realidade da dinâmica do setor habitacional do país”, afirma o instituto.
As variações mensais dos últimos seis meses:
• Novembro: 0,69%
• Dezembro: 0,26%
• Janeiro: 0,27%
• Fevereiro: 0,39%
• Março: 0,52%
• Abril: 0,48%
• Maio: 1,50%
O custo nacional por metro quadrado passou de R$ 779,18 em abril para R$ 790,90 em maio, dos quais R$ 440,07 são relativos a materiais e R$ 350,83 à mão-de-obra. A parcela dos materiais variou 0,07%, contra 0,24% em abril; já a mão de obra acelerou de forma acentuada, de 0,80% em abril para 3,37% em maio.
Pressionada pelos reajustes salariais no Distrito Federal, Mato Grosso do Sul e Goiás, a região Centro-Oeste ficou com a maior taxa regional em maio. Mas as outras regiões também apontaram o impacto da alta do custo da mão de obra.
A variação do custo da construção por região, em maio, em relação a abril:
• Centro-Oeste: 3,20% (R$ 784,55 o metro quadrado, em média)
• Sudeste: 1,72% (R$ 833,83)
• Sul: 1,46% (R$ 768,38)
• Nordeste: 1,03% (R$ 750,63)
• Norte: 0,45% (R$ 788,62)
Pressionada por reajuste salarial, o Mato Grosso do Sul apresentou maior índice do mês, 5,17%, puxando para cima o resultado geral do Centro-Oeste.
E agora são oito os estados com metro quadrado acima de 800 reais: Rondônia, Acre, Amazonas, Roraima, Tocantins, Rio de Janeiro, São Paulo e Distrito Federal. E apenas dois com o metro quadrado abaixo de 700 reais: Espírito Santo e Rio Grande do Norte.
A lista de preços do metro quadrado por estado, do mais barato para o mais caro:
• Espírito Santo: R$ 685,67 (+0,04% em relação a abril)
• Rio Grande do Norte: R$ 699,42 (+0,11%)
• Sergipe: R$ 724,21 (+4,41%)
• Pernambuco: R$ 723,52 (+0,02%)
• Amapá: R$ 732,30 (+0,63%)
• Piauí: R$ 734,78 (+0,06%)
• Rio Grande do Sul: R$ 742,34 (+0,72%)
• Ceará: R$ 743,21 (+3,02%)
• Minas Gerais: R$ 750,14 (+0,41%)
• Alagoas: R$ 752,68 (0,00%)
• Bahia: R$ 761,39 (+0,14%)
• Pará: R$ 762,93 (+0,16%)
• Paraíba: R$ 763,16 (+4,98%)
• Mato Grosso: R$ 763,52 (+0,26%)
• Goiás: R$ 766,84 (+4,85%)
• Paraná: R$ 770,51 (+0,36%)
• Brasil: R$ 790,90 (+1,50%)
• Santa Catarina: R$ 791,69 (+4,12%)
• Maranhão: R$ 795,60 (+0,28%)
• Mato Grosso do Sul: R$ 795,67 (+5,17%)
• Tocantins: R$ 801,32 (+0,02%)
• Amazonas: R$ 814,00 (+0,29%)
• Rondônia: R$ 819,80 (+3,58%)
• Distrito Federal: R$ 829,84 (+3,59%)
• Acre: R$ 837,51 (+0,23%)
• Roraima: R$ 847,85 (0,00%)
• São Paulo: R$ 870,19 (+3,09%)
• Rio de Janeiro: R$ 898,43 (+0,39%)
Fonte: Cidade Biz - 08/06/2011
Nenhum comentário:
Postar um comentário